EVA
A vida no paraíso era uma maravilha! Ainda não existia o futebol...
ADÃO
Nem as novelas...
EVA
A TPM...
ADÃO
A TPM!!!
EVA
As piranhas se atirando pra cima dos nossos homens!
ADÃO
Os vagabundos que não respeitam as mulheres dos outros...
EVA
Os amigos solteiros cafajestes que empurram todas as vadias que vêem pela frente pra cima dos homens comprometidos.
ADÃO
Os seres demoníacos, também conhecidos como cramulhão, coisa ruim, encosto ou, mais popularmente, como sogra.
EVA
Só um homem e uma mulher. Que romântico!!
ADÃO
Que tristeza... Só uma mulher...
EVA
Ninguém envelhecia também!!!Perfeito!!!
ADÃO
Ninguém envelhecia e nem trepava também, já pensou que merda, toda a eternidade no zero a zero?
EVA
É mesmo....bendita maçã....Você tem razão, a eternidade só passeando naquele jardinzinho de lá pra cá....Nem uma trepadinha de vez em quando?E ainda Botam a culpa em mim...deviam eram me agradecer!!!
ADÃO
Falando nisso...Vem cá, minha gostosa, vem comemorar o fim do paraíso vem.... que eu tô pegando fogo!
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Besteiras colhidas na net pra rir um pouquinho...e algumas pérolas minhas tb...
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domingo, 28 de junho de 2009
pérolas da cara de pau masculina....
Aí gatinha, você já fez aula de canto? Não? Então vamos ali no canto que eu te ensino.
Aí gatinha, você tem uma colher?? Porque eu to dando sopa!
Aí gatinha, você tá esperando ônibus? Porque você esta no ponto!!!
Aí gatinha, qual o teu nome? (pausa para ouvir a resposta) Eu procurei "tesão" no Aurélio, e ele tava incluído!
Aí gatinha, você gosta de flores? Então vamos fazer um amorzinho gostoso lá no meu jardim!
E aí gatinha, queria te convidar pra, sei lá, tomar alguma coisa comigo. Que tal um banho?!
Aí gatinha, faça sexo com segurança! Prazer, segurança.
Aí gatinha, se eu botar dois cocos na escada... Rola ou não rola?
Aí gatinha, se tivesse uma mãe como você mamaria até os 30 anos.
Aí gatinha, esse lugar é lindo, eu queria tirar uma foto e meu celular não tem câmera... Você bate uma pra mim?
Aí gatinha, teu nome é milho? Porque meu pinto tá doido pra te comer.
Aí gatinha, posso fazer cosquinhas na sua barriga por dentro?! Hein, hein? Sacou o trocadilho?
Hein?
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Aí gatinha, você tem uma colher?? Porque eu to dando sopa!
Aí gatinha, você tá esperando ônibus? Porque você esta no ponto!!!
Aí gatinha, qual o teu nome? (pausa para ouvir a resposta) Eu procurei "tesão" no Aurélio, e ele tava incluído!
Aí gatinha, você gosta de flores? Então vamos fazer um amorzinho gostoso lá no meu jardim!
E aí gatinha, queria te convidar pra, sei lá, tomar alguma coisa comigo. Que tal um banho?!
Aí gatinha, faça sexo com segurança! Prazer, segurança.
Aí gatinha, se eu botar dois cocos na escada... Rola ou não rola?
Aí gatinha, se tivesse uma mãe como você mamaria até os 30 anos.
Aí gatinha, esse lugar é lindo, eu queria tirar uma foto e meu celular não tem câmera... Você bate uma pra mim?
Aí gatinha, teu nome é milho? Porque meu pinto tá doido pra te comer.
Aí gatinha, posso fazer cosquinhas na sua barriga por dentro?! Hein, hein? Sacou o trocadilho?
Hein?
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quarta-feira, 24 de junho de 2009
Veríssimo pra chorar de tanto rir!!!
" Homem que é Homem não usa camiseta sem manga, a não ser para jogar basquete. Homem que é Homem não gosta de canapés, de cebolinhas em conserva ou de qualquer outra coisa que leve menos de 30 segundos para mastigar e engolir. Homem que é Homem não come suflê. Homem que é Homem — de agora em diante chamado HQEH — não deixa sua mulher mostrar a bunda para ninguém, nem em baile de carnaval. HQEH não mostra a sua bunda para ninguém. Só no vestiário, para outros homens, e assim mesmo, se olhar por mais de 30 segundos, dá briga.HQEH só vai ao cinema ver filme do Franco Zeffirelli quando a mulher insiste muito, e passa todo o tempo tentando ver as horas no escuro. HQEH não gosta de musical, filme com a Jill Clayburgh ou do Ingmar Bergman. Prefere filmes com o Lee Marvin e Charles Bronson. Diz que ator mesmo era o Spencer Tracy, e que dos novos, tirando o Clint Eastwood, é tudo veado.HQEH não vai mais a teatro porque também não gosta que mostrem a bunda à sua mulher. Se você quer um HQEH no momento mais baixo de sua vida, precisa vê-lo no balé. Na saída ele diz que até o porteiro é veado e que se enxergar mais alguém de malha justa, mata.E o HQEH tem razão.
Confesse, você está com ele. Você não quer que pensem que você é um primitivo, um retrógrado e um machista, mas lá no fundo você torce pelo HQEH. Claro, não concorda com tudo o que ele diz. Quando ele conta tudo o que vai fazer com a Feiticeira no dia em que a pegar, você sacode a cabeça e reflete sobre o componente de misoginia patológica inerente à jactância sexual do homem latino. Depois começa a pensar no que faria com a Feiticeira se a pegasse. Existe um HQEH dentro de cada brasileiro, sepultado sob camadas de civilização, de falsa sofisticação, de propaganda feminina e de acomodação. Sim, de acomodação. Quantas vezes, atirado na frente de um aparelho de TV vendo a novela das 8 — uma história invariavelmente de humilhação, renúncia e superação femininas — você não se perguntou o que estava fazendo que não dava um salto, vencia a resistência da família a pontapés e procurava uma reprise do Manix em outro canal? HQEH só vê futebol na TV. Bebendo cerveja. E nada de cebolinhas em conserva! HQEH arrota e não pede desculpas.
Se você não sabe se tem um HQEH dentro de você, faça este teste. Leia esta série de situações. Estude-as, pense, e depois decida como você reagiria em cada situação. A resposta dirá o seu coeficiente de HQEH. Se pensar muito, nem precisa responder: você não é HQEH. HQEH não pensa muito!
Situação 1:Você está num restaurante com nome francês. O cardápio é todo escrito em francês. Só o preço está em reais. Muitos reais. Você pergunta o que significa o nome de um determinado prato ao maître. Você tem certeza que o maître está se esforçando para não rir da sua pronúncia. O maître levará mais tempo para descrever o prato do que você para comê-lo, pois o que vem é uma pasta vagamente marinha em cima de uma torrada do tamanho aproximado de uma moeda de um real, embora custe mais de cem. Você come de um golpe só, pensando no que os operários são obrigados a comer. Com inveja. Sua acompanhante pergunta qual é o gosto e você responde que não deu tempo para saber. 0 prato principal vem trocado. Você tem certeza que pediu um "Boeuf à quelque chose" e o que vem é uma fatia de pato sem qualquer acompanhamento. Só. Bem que você tinha notado o nome: "Canard melancolique". Você a princípio sente pena do pato, pela sua solidão, mas muda de idéia quando tenta cortá-lo. Ele é um duro, pode agüentar. Quando vem a conta, você nota que cobraram pelo pato e pelo "boeuf' que não veio. Você:
a) paga assim mesmo para não dar à sua acompanhante a impressão de que se preocupa com coisas vulgares como o dinheiro, ainda mais o brasileiro;
b) chama discretamente o maître e indica o erro, sorrindo para dar a entender que, "Merde, alors", estas coisas acontecem; ou
c) vira a mesa, quebra uma garrafa de vinho contra a parede e, segurando o gargalo, grita: "Eu quero o gerente e é melhor ele vir sozinho!
Situação 2: Você foi convencido pela sua mulher, namorada ou amiga — se bem que HQEH não tem "amigas", quem tem "amigas" é veado — a entrar para um curso de Sensitivação Oriental. Você reluta em vestir a malha preta, mas acaba sucumbindo. O curso é dado por um japonês, provavelmente veado. Todos sentam num círculo em volta do japonês, na posição de lótus. Menos você, que, como está um pouco fora de forma, só pode sentar na posição do arbusto despencado pelo vento.Durante 15 minutos todos devem fechar os olhos, juntar as pontas dos dedos e fazer "rom", até que se integrem na Grande Corrente Universal que vem do Tibete, passa pelas cidades sagradas da Índia e do Oriente Médio e, estranhamente, bem em cima do prédio do japonês, antes de voltar para o Oriente. Uma vez atingido este estágio, todos devem virar para a pessoa ao seu lado e estudar seu rosto com as pontas dos dedos. Não se surpreendendo se o japonês chegar por trás e puxar as suas orelhas com força para lembrá-lo da dualidade de todas as coisas. Durante o "rom" você faz força, mas não consegue se integrar na grande corrente universal, embora comece a sentir uma sensação diferente que depois revela-se ser câimbra. Você:
a) finge que atingiu a integração para não cortar a onda de ninguém;
b) finge que não entendeu bem as instruções, engatinha fazendo "rom" até o lado daquela grande loura e, na hora de tocar o seu rosto, erra o alvo e agarra os seios, recusando-se a soltá-los mesmo que o japonês quase arranque as suas orelhas;
c) diz que não sentiu nada, que não vai seguir adiante com aquela bobagem, ainda mais de malha preta, e que é tudo coisa de veado.
Situação 3:Você está numa daquelas reuniões em que há lugares de sobra para sentar, mas todo mundo senta no chão. Você não quis ser diferente, se atirou num almofadão colorido e tarde demais descobriu que era a dona da casa. Sua mulher ou namorada está tendo uma conversa confidencial, de mãos dadas, com uma moça que é a cara do Charlton Heston, só que de bigode. O jantar é à americana e você não tem mais um joelho para colocar o seu copo de vinho enquanto usa os outros dois para equilibrar o prato e cortar o pedaço de pato, provavelmente o mesmo do restaurante francês, só que algumas semanas mais velho. Aí o cabeleireiro de cabelo mechado ao seu lado oferece:— Se quiser usar o meu...— O seu...?— Joelho.— Ah...— Ele está desocupado.— Mas eu não o conheço.— Eu apresento. Este é o meu joelho.— Não. Eu digo, você...— Eu, hein? Quanta formalidade. Aposto que se eu estivesse oferecendo a perna toda você ia pedir referências. Ti-au.Você:
a) resolve entrar no espírito da festa e começa a tirar as calças;
b) leva seu copo de vinho para um canto e fica, entre divertido e irônico, observando aquele curioso painel humano e organizando um pensamento sobre estas sociedades tropicais, que passam da barbárie para a decadência sem a etapa intermediária da civilização; ou
c) pega sua mulher ou namorada e dá o fora, não sem antes derrubar o Charlton Heston com um soco.
Se você escolheu a resposta a para todas as situações, não é um HQEH. Se você escolheu a resposta b, não é um HQEH. E se você escolheu a resposta c, também não é um HQEH. Um HQEH não responde a testes. Um HQEH acha que teste é coisa de veado."
Confesse, você está com ele. Você não quer que pensem que você é um primitivo, um retrógrado e um machista, mas lá no fundo você torce pelo HQEH. Claro, não concorda com tudo o que ele diz. Quando ele conta tudo o que vai fazer com a Feiticeira no dia em que a pegar, você sacode a cabeça e reflete sobre o componente de misoginia patológica inerente à jactância sexual do homem latino. Depois começa a pensar no que faria com a Feiticeira se a pegasse. Existe um HQEH dentro de cada brasileiro, sepultado sob camadas de civilização, de falsa sofisticação, de propaganda feminina e de acomodação. Sim, de acomodação. Quantas vezes, atirado na frente de um aparelho de TV vendo a novela das 8 — uma história invariavelmente de humilhação, renúncia e superação femininas — você não se perguntou o que estava fazendo que não dava um salto, vencia a resistência da família a pontapés e procurava uma reprise do Manix em outro canal? HQEH só vê futebol na TV. Bebendo cerveja. E nada de cebolinhas em conserva! HQEH arrota e não pede desculpas.
Se você não sabe se tem um HQEH dentro de você, faça este teste. Leia esta série de situações. Estude-as, pense, e depois decida como você reagiria em cada situação. A resposta dirá o seu coeficiente de HQEH. Se pensar muito, nem precisa responder: você não é HQEH. HQEH não pensa muito!
Situação 1:Você está num restaurante com nome francês. O cardápio é todo escrito em francês. Só o preço está em reais. Muitos reais. Você pergunta o que significa o nome de um determinado prato ao maître. Você tem certeza que o maître está se esforçando para não rir da sua pronúncia. O maître levará mais tempo para descrever o prato do que você para comê-lo, pois o que vem é uma pasta vagamente marinha em cima de uma torrada do tamanho aproximado de uma moeda de um real, embora custe mais de cem. Você come de um golpe só, pensando no que os operários são obrigados a comer. Com inveja. Sua acompanhante pergunta qual é o gosto e você responde que não deu tempo para saber. 0 prato principal vem trocado. Você tem certeza que pediu um "Boeuf à quelque chose" e o que vem é uma fatia de pato sem qualquer acompanhamento. Só. Bem que você tinha notado o nome: "Canard melancolique". Você a princípio sente pena do pato, pela sua solidão, mas muda de idéia quando tenta cortá-lo. Ele é um duro, pode agüentar. Quando vem a conta, você nota que cobraram pelo pato e pelo "boeuf' que não veio. Você:
a) paga assim mesmo para não dar à sua acompanhante a impressão de que se preocupa com coisas vulgares como o dinheiro, ainda mais o brasileiro;
b) chama discretamente o maître e indica o erro, sorrindo para dar a entender que, "Merde, alors", estas coisas acontecem; ou
c) vira a mesa, quebra uma garrafa de vinho contra a parede e, segurando o gargalo, grita: "Eu quero o gerente e é melhor ele vir sozinho!
Situação 2: Você foi convencido pela sua mulher, namorada ou amiga — se bem que HQEH não tem "amigas", quem tem "amigas" é veado — a entrar para um curso de Sensitivação Oriental. Você reluta em vestir a malha preta, mas acaba sucumbindo. O curso é dado por um japonês, provavelmente veado. Todos sentam num círculo em volta do japonês, na posição de lótus. Menos você, que, como está um pouco fora de forma, só pode sentar na posição do arbusto despencado pelo vento.Durante 15 minutos todos devem fechar os olhos, juntar as pontas dos dedos e fazer "rom", até que se integrem na Grande Corrente Universal que vem do Tibete, passa pelas cidades sagradas da Índia e do Oriente Médio e, estranhamente, bem em cima do prédio do japonês, antes de voltar para o Oriente. Uma vez atingido este estágio, todos devem virar para a pessoa ao seu lado e estudar seu rosto com as pontas dos dedos. Não se surpreendendo se o japonês chegar por trás e puxar as suas orelhas com força para lembrá-lo da dualidade de todas as coisas. Durante o "rom" você faz força, mas não consegue se integrar na grande corrente universal, embora comece a sentir uma sensação diferente que depois revela-se ser câimbra. Você:
a) finge que atingiu a integração para não cortar a onda de ninguém;
b) finge que não entendeu bem as instruções, engatinha fazendo "rom" até o lado daquela grande loura e, na hora de tocar o seu rosto, erra o alvo e agarra os seios, recusando-se a soltá-los mesmo que o japonês quase arranque as suas orelhas;
c) diz que não sentiu nada, que não vai seguir adiante com aquela bobagem, ainda mais de malha preta, e que é tudo coisa de veado.
Situação 3:Você está numa daquelas reuniões em que há lugares de sobra para sentar, mas todo mundo senta no chão. Você não quis ser diferente, se atirou num almofadão colorido e tarde demais descobriu que era a dona da casa. Sua mulher ou namorada está tendo uma conversa confidencial, de mãos dadas, com uma moça que é a cara do Charlton Heston, só que de bigode. O jantar é à americana e você não tem mais um joelho para colocar o seu copo de vinho enquanto usa os outros dois para equilibrar o prato e cortar o pedaço de pato, provavelmente o mesmo do restaurante francês, só que algumas semanas mais velho. Aí o cabeleireiro de cabelo mechado ao seu lado oferece:— Se quiser usar o meu...— O seu...?— Joelho.— Ah...— Ele está desocupado.— Mas eu não o conheço.— Eu apresento. Este é o meu joelho.— Não. Eu digo, você...— Eu, hein? Quanta formalidade. Aposto que se eu estivesse oferecendo a perna toda você ia pedir referências. Ti-au.Você:
a) resolve entrar no espírito da festa e começa a tirar as calças;
b) leva seu copo de vinho para um canto e fica, entre divertido e irônico, observando aquele curioso painel humano e organizando um pensamento sobre estas sociedades tropicais, que passam da barbárie para a decadência sem a etapa intermediária da civilização; ou
c) pega sua mulher ou namorada e dá o fora, não sem antes derrubar o Charlton Heston com um soco.
Se você escolheu a resposta a para todas as situações, não é um HQEH. Se você escolheu a resposta b, não é um HQEH. E se você escolheu a resposta c, também não é um HQEH. Um HQEH não responde a testes. Um HQEH acha que teste é coisa de veado."
Como chamar a atenção de um homem durante o futebol - by Carol
MULHER:
Amor, a casa tá pegando fogo... Amor, o Irã acabou de lançar um torpedo com ogiva nuclear e ele vai cair bem em cima do nosso prédio... Amor, minha mãe morreu... Amor, a sua mãe morreu... Amor, eu tô morrendo... Amor, decidi te dar o meu cuzinho...mas tem que ser agora!!!
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Amor, a casa tá pegando fogo... Amor, o Irã acabou de lançar um torpedo com ogiva nuclear e ele vai cair bem em cima do nosso prédio... Amor, minha mãe morreu... Amor, a sua mãe morreu... Amor, eu tô morrendo... Amor, decidi te dar o meu cuzinho...mas tem que ser agora!!!
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Mentiras q as mulheres contam...
- “Olha, vou te contar um segredo: você é meu terceiro homem!” (Cafa: Na maioria das vezes, o terceiro homem do mês);
- “Nossa, mas a gente vai transar aqui no carro? Eu nunca fiz isso, estou tensa” (Cafa: Em seguida ela abaixa os dois bancos, destrava o freio de mão pra não atrapalhar e se põe de quatro apoiando as mãos nas alças do teto);
- “Ah, você quer sair com seus amigos pra balada? Sem problemas!” (Cafa: No minuto seguinte ela liga pra suas amigas pra ir à mesma boate que o cara for);
- “ Meu ex?! É passado e enterrado! Ele era muito galinha, não me dava segurança, saia com o amigos e me esquecia, não dava satisfação da sua vida. Sabe, teve uma época que eu gostava muito dele, não sei o que tinha na cabeça….(Cafa: E ela fica uns 10 minutos falando sobre o ex num claro sinal de que ainda gosta dele);
- “Olha, você é um amor, super carinhoso. O problema não está em você e sim comigo.” (Cafa: O cara é um bananão, não maioria das vezes não corresponde as expectativas sexuais da garota e como ela jamais dará esse tipo de feeback pra ele, dá essa desculpa esdrúxula);
- “Ai, eu não acredito que fiz isso.” (Cafa: Da série “eu sou uma santa”. Vale para sexo oral na balada, transar em lugar público, com os pais do cara no quarto ao lado, etc);
- “Juro que não quero nada sério com você, apenas que me valorize!” (Cafa: Traduzindo, “Eu te adoro, queria tanto que você me assumisse”);
- “Ok, podemos ir até sua casa ver um filme, mas como amigos, ok?” (Cafa: sem comentários).
Claro, em alguns casos a garota pode até estar falando a verdade. Porém, essas frases ficaram tão desgastadas que dificilmente o cara vai achar que a mulher está sendo sincera.
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- “Nossa, mas a gente vai transar aqui no carro? Eu nunca fiz isso, estou tensa” (Cafa: Em seguida ela abaixa os dois bancos, destrava o freio de mão pra não atrapalhar e se põe de quatro apoiando as mãos nas alças do teto);
- “Ah, você quer sair com seus amigos pra balada? Sem problemas!” (Cafa: No minuto seguinte ela liga pra suas amigas pra ir à mesma boate que o cara for);
- “ Meu ex?! É passado e enterrado! Ele era muito galinha, não me dava segurança, saia com o amigos e me esquecia, não dava satisfação da sua vida. Sabe, teve uma época que eu gostava muito dele, não sei o que tinha na cabeça….(Cafa: E ela fica uns 10 minutos falando sobre o ex num claro sinal de que ainda gosta dele);
- “Olha, você é um amor, super carinhoso. O problema não está em você e sim comigo.” (Cafa: O cara é um bananão, não maioria das vezes não corresponde as expectativas sexuais da garota e como ela jamais dará esse tipo de feeback pra ele, dá essa desculpa esdrúxula);
- “Ai, eu não acredito que fiz isso.” (Cafa: Da série “eu sou uma santa”. Vale para sexo oral na balada, transar em lugar público, com os pais do cara no quarto ao lado, etc);
- “Juro que não quero nada sério com você, apenas que me valorize!” (Cafa: Traduzindo, “Eu te adoro, queria tanto que você me assumisse”);
- “Ok, podemos ir até sua casa ver um filme, mas como amigos, ok?” (Cafa: sem comentários).
Claro, em alguns casos a garota pode até estar falando a verdade. Porém, essas frases ficaram tão desgastadas que dificilmente o cara vai achar que a mulher está sendo sincera.
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quarta-feira, 27 de maio de 2009
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